O fim da desoneração da folha de pagamento pode ter um impacto significativo para muitas empresas, se consideramos que nossa carga tributária é alta e – justamente por isso – alguns setores foram beneficiados no passado, no intuito de incentivar a geração de empregos e a competitividade.
Acreditamos que os principais impactos serão:
Aumento dos Custos Trabalhistas: finalizada a desoneração, as empresas deixam de contribuir para a Previdência Social sobre o faturamento e voltam a contribuir com uma alíquota de 20% sobre a folha de pagamento, ou seja, o custo passa a ser diretamente sobre a folha fixa e não sobre o faturamento, que pode oscilar principalmente em momento de sazonalidade. Para muitos, certamente, existe um aumento significativo.
Competitividade: isso certamente afetaria a competitividade das empresas brasileiras, especialmente aquelas que competem no mercado internacional, onde os concorrentes podem ter encargos trabalhistas menores.
Estratégias de Negócios: estratégias e planejamentos ficariam comprometidos já que a mudança altera significativamente o que foi estruturado entre as empresas.
Alterações no quadro de colaboradores: no intuito de reduzir custos muitas empresas poderiam alterar ou reduzir o quadro de colaboradores, isso poderia interferir nas entregas e na qualidade de produtos.
Investimento e Crescimento: o aumento dos custos trabalhistas poderia reduzir a capacidade das empresas de investir em novos projetos, expansão ou inovação.
Resumindo, o desafio será grande e a adaptação para muitas empresas não será fácil, principalmente, porque isso interfere na previsibilidade. Além do mais, agregar custo sem aumento de faturamento pode ser uma mistura “explosiva”.
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